Sebrae-SP lança no Alto Tietê a “Metodologia das três fases” para impulsionar o empreendedorismo local
Focado no desenvolvimento pessoal aliado ao empreendedorismo, o Sebrae-SP traz para o Alto Tietê a “Metodologia das três fases”. A capacitação busca preparar as pessoas para o empreendedorismo com iniciativas voltadas ao autoconhecimento, à formação profissional e a mentorias que auxiliarão nesse processo. O projeto foi lançado em Mogi das Cruzes na última segunda-feira (10/11), em parceria com o Instituto Maria Mãe do Divino Amor, no Botujuru.
A metodologia aplicada pelo Sebrae-SP é estruturada em três pilares: o desenvolvimento humano – que engloba dinâmicas voltadas ao potencial, à confiança e à autoestima dos participantes -, a capacitação profissional e a geração de renda. Nessa última etapa, serão apresentadas ferramentas de gestão, finanças e outros conteúdos que contribuem tanto para quem deseja abrir um negócio quanto para quem busca aprimorar sua formação profissional.
A gestora regional de Economia Criativa e Turismo do Sebrae-SP no Alto Tietê, Samira Gardziulis, explica que a metodologia tem como objetivo capacitar integralmente os participantes.
“A iniciativa foi pensada para preparar essa pessoa para o empreendedorismo, primeiro identificando suas potencialidades e promovendo seu empoderamento, e, num segundo momento, oferecendo capacitação e conhecimento para que seu negócio prospere e atinja a terceira meta: geração de renda. O curso promete muito aprendizado e transformações”, destacou.
O cronograma do programa prevê o curso “Customização de peças de vestuário”, que será oferecido por meio de contrato com o Senac, além de uma palestra sobre acesso a mercado, ministrada pelo Crie Moda Autoral, iniciativa do Sebrae-SP voltada ao fortalecimento da economia criativa no estado.
A analista de políticas públicas do Sebrae-SP, Talita Passos, reforçou a importância da “Metodologia das três fases”. “Esse é um curso que engloba todas as esferas necessárias para que os participantes saiam com uma mente empreendedora mais evoluída. Quando falamos de inclusão socioprodutiva, tratamos da oportunidade de produzir e gerar renda de maneira digna”, ressaltou, ao lado de Matheus Lima, analista de negócios do Sebrae-SP.
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